domingo, 11 de agosto de 2013

Wacken Open Air - Tudo o Que Você Sempre Quis Saber e Nunca Te Contaram...


Prólogo, Por Trevas:


Woodstock, Isle Of Wight, California Jam, Castle Donnington, Dynamo Open Air, durante décadas os grandes festivais de rock figuraram no imaginário de jovens ao redor do mundo. Como uma espécie de Ilha Da Fantasia rocker, a Disneylandia do Capiroto...

Tendo sido criado em 1990, um tímido início que praticamente envolvia somente atrações teutônicas, o Wacken Open Air (ou simplesmente W:O:A) ano a ano se tornou uma espécie de Meca Headbanger, o mais popular dos grandes festivais do verão europeu, recheado de atrações de estilos e porte variados...

A saber, tenho já há alguns anos adiado o desejo de visitar o Wacken. Que Odin me perdoe por essa procrastinação...mas eis que ao me deparar com um post enviado diretamente da cena do crime, feita por um amigo, tive a ideia: por que não convidar alguém que tenha ido ao festival para escrever um post sobre o mesmo na Cripta? Contactei o amigo em questão, ainda presente no festival, que surpreendentemente ficou extremamente empolgado com a ideia! Fico orgulhoso então de apresentar a vocês nosso colaborador de hoje, o talentoso e gente boa Pedro Viana!










Pedro Viana é movido pela música e atuou por anos como guitarrista na banda DIVA (Death/Thrash Metal) do Rio de Janeiro e hoje em dia atua tocando em tributos ao Slayer e ao grande Death e na banda Tarantinos, dedicada às trilhas sonoras do grande diretor, Quentin Tarantino. Gosta de Rock Clássico à Metal Extremo e em meio a sua "truezisse" não suporta os que reprimem o Metalcore. "Quem vive de passado é museu."




Vamos então ao post de hoje:



Wacken Open Air - Tudo o Que Você Sempre Quis Saber e Nunca Te Contaram...
Texto e Fotos por Pedro Viana


Vou começar o texto com uma observação. Existem dois tipos de headbangers nos tempos atuais: os que gostam de shows e os que não gostam. Definitivamente este relato e tudo que será dito aqui não é para os que ficam em casa assistindo bluray, DVDs, youtube e o que mais seja.

Me pergunto se ainda é possível existir alguém que ouve música, principalmente metal e não sai de casa, não vai a show algum ou simplesmente não se emociona ao estar no meio de tanta gente com um mesmo objetivo, ovacionar aqueles que um dia trouxeram alguma esperança às suas vidas por meio de suas músicas e discos. Mas vamos lá, vim aqui pra deixar a minha experiência à respeito do Wacken Open Air, então, que comecem as palavras.

O Wacken Open Air é o tipo de experiência onde se ouvem diversos relatos de amigos que já foram. Estes chegam a ser tão contraditórios que a curiosidade em saber se é bom ou não talvez acabe sendo no final das contas o maior motivo pelo qual você se mete por 4 dias acampando, comendo relativamente mal, tomando banho quando dá e matando sua sede basicamente com cerveja, energéticos, destilados e quando se toma coragem AGUA COM GÁS, isso mesmo, se você encontrar água sem gás que não seja da bica em terras alemãs, sinta-se “abençoado”.

Por satan até que vale a pena não beber água

Pois bem, o 1º dia em que chego lá é dedicado ao Metal Battle. É uma espécie de pré abertura do evento onde tudo está aberto, menos a área principal onde constam os dois palcos onde “os grandes nomes” tocarão alternando entre os palcos chamados Black Stage e True Metal Stage. E a ansiedade já atormenta a cabeça daqueles que tem sua lista de favoritos, bandas que querem assistir em suas cabeças, mas calma, no 1º dia a boa é explorar tudo e fazer amigos, se for possível. E obviamente comprar as camisas oficiais, mas já falo melhor sobre isso.

Brindar com os amigos - fator importante no primeiro dia!
A primeira impressão ao chegar ao local do evento é que há toda uma “terra à se explorar” já que muito se anda e muito se descobre. No começo é tudo novo, muitas barracas de comida as quais as bandeirinhas dos países das mesmas indicam o que se está comendo. Basicamente vi muita comida Turca, Italiana, Chinesa e obviamente Alemã. A comida é um ponto importante, prepare-se pra ficar 4 dias à base de lanches, basicamente sanduiches, espetinhos, pizzas vendidas em pedaços, comidas locais (principalmente na área viking/medieval do evento) e massas.

Cheguei e já tô perdido!?
Melhor agora, mas será que me perdi de novo? PQP!
Super nutritivo
Finalmente comida de verdade. Mas no último dia de evento, ainda tá valendo a pena?


Fora a área principal que já falei, o evento possui uma vasta área de camping, a área viking (onde se vê tudo de regional que se imagina, incluindo lutas medievais hahaha), a área do circo onde constam dois palcos cobertos WET Stage e Headbanger’s Stage e uma área dedicada ao Wrestiling (esta eu não visitei). Aliás, se tem um ponto que me irritou na organização, foi o acesso a estes palcos. Eu simplesmente não consegui assistir uma banda sequer nesta área por conta do afunilamento de pessoas que a segurança estava realizando nesta área, vai saber o porque. O acesso era demorado e sempre ficava o medo de se perder alguma atração em outra área do evento, único ponto negativo que vi a respeito da organização neste ano (primeiro que vou, mas como já ouvi relatos bem piores de outros anos, é bom destacar).

Feito o mapeamento de tudo que se vê, vem agora a parte mais interessante do evento, a parte pratica. Afinal, porque vim ao Wacken? Pois é, acredite ou não, algumas pessoas vão lá simplesmente para acampar, beber, comer, se divertir e não estão nem ai pros shows, mas obviamente estamos falando de pessoas que já foram diversas vezes ao evento, moram por perto, enfim, outro tipo de cultura e comportamento, mas e você o que faria com o tempo livre que tem por lá? 

Aproveitando o Wacken:

- A primeira dica que dou é ficar atento ao cronograma do evento, tudo é seguido à risca, os shows praticamente não atrasam e se vi algum atraso rolar, foi no máximo de 5 minutos, provavelmente porque houve algum ajuste final a ser feito. Neste ano foi disponibilizado um app para iOS e Android com toda a programação do evento e lá dentro você conseguia montar uma grade só sua, com todos os seus interesses pessoais. Ou seja, só perde os shows quem ficar atolado na lama ou perder o celular. Feito isso vamos para o próximo passo.

Essa foi minha running order, mas dá para imaginar que aí não tem 1/3 do evento, não é mesmo?

- Foque. Não adianta, o festival é maravilhoso, tem tudo que você queria aqui no Brasil, mas não perca seu tempo com coisas que você pode ver depois, foque nas bandas, atrações e etcs que realmente quer assistir e dedique seu dia a elas. Saia com antecedência de sua barraca também, pois não adianta contar com atrasos como fazemos aqui no Brasil e perder a intro daquele show incrível, lá no Wacken, não rola né? Ou melhor, não vale a pena.

Ponte de acesso aos palcos principais, dentro da área vip, ainda fechada. Garantia: 10 minutos mais ou menos da área de camping até os shows. Assim é moleza, né?
- Se prepare. Não adianta, você vai ficar a tarde toda pegando sol, certo? Então passe protetor o máximo que puder, se puder, leve um protetor em uma embalagem pequena, já que as vezes é demorado o tempo de sua barraca até a área dos shows e passe sempre nos braços e no rosto, áreas que ficarão expostas, o sol é bem cruel mas pior ainda é ter que fugir dele pra assistir a qualquer show, o que é impossível.

- Aproveite. Tenha noção do seu tempo, necessidades e o que você realmente quer assistir e se for o caso, não dependa de ninguém, se meta no meio da galera (aliás, como é fácil chegar até a grade no Wacken hein? pqp), faça o seu horário. É sempre bom ficar com os amigos, se divertir, beber, mas porra, vários shows históricos à poucas horas/minutos/segundos de você, não vá desperdiçar tempo na barraquinha de cerveja bebendo até cair e depois reclamar que perdeu algum show, se mova, se for o caso, pegue logo três cervejas e já fique perto da área dos palcos principais. O intervalo entre um show e outro é bem pequeno e o risco de perder algo é grande quando não se fica de olho nos ponteiros do relógio.

Annihilator: primeira banda que assisti com a devida atenção e a pontualidade já tomava conta do palco. Era chegar e assistir. Chegou atrasado 5 minutos? Perdeu a primeira música.
Mãe, tô na grade! Soilwork
E os shows, são tudo isso mesmo que falam?

Bom, temos que concordar em um ponto. O Brasil, já faz muito tempo, não é o país do rock, muito menos do Metal. Nós temos sim, bandas admiráveis, metalheads fanáticos, apaixonados e dedicados ao estilo, mas se tem algo que percebi uma diferença gritante foi o SOM do evento. Quando se fala de som, se fala de estrutura e obviamente onde se investe, vai se conseguir algo com excelência, mas será que é só isso? 

Eu me lembro de ter ouvido com precisão o som de TODAS as bandas que assisti lá e não foram poucas, posso enumerar aqui, Gojira, Fear Factory, Soilwork, DevilDriver, Trivium, Rammstein, Annihilator, Lamb Of God, Meshuggah e todas estavam com o som cristalino, fiel, tão fiel que parecia até playback. Mas será que isso é um ponto diferencial? Eu diria que sim. Fui à grandes festivais aqui no Brasil, Rock in Rio e SWU e já cansei de ir a shows em casas de médio e pequeno porte e como faz diferença o tato que se tem no Wacken com a nossa audição e com a apresentação de cada uma das bandas. 

É algo inacreditável e diversas vezes este diferencial fez eu me tocar que estava a mais de 12 horas de casa, batendo cabeça, curtindo, chorando, sorrindo e um lugar onde o músico era sim, respeitado e não era só uma questão de equipamento, mas de profissionalismo. Eu enquanto musico, confesso que babei muito por tudo aquilo e obviamente, sempre rola aquele desejo de estar lá em cima, vendo aquele mar de gente se emocionando com o que se toca. Os set lists são diferentes dos shows no Brasil. Muitos deles dedicados a trabalhos mais recentes das bandas, mais curtos, com menos hits, até porque obviamente as bandas tocam muito mais em terras européias do que aqui, então não há necessidade de comover tanto o publico, mas isso não estragou nenhuma das apresentações.

Gojira no Black Stage - Primeiro show no qual percebi que o som não estava somente alto, mas extremamente agradável. Como eu diria, um caminhão de som pelo qual você faz questão de ser atropelado.
Fear Factory no Black Stage. Já falei que fui atropelado? pois é, tem muito caminhão no Wacken...
Rammstein ao fundo no True Metal Stage, mostrando ao que veio no Wacken. Som, luz, palco, produção e performance com perfeição do começo ao fim
Meshuggah: difícil dizer se o melhor é a banda, a iluminação, o timbre ou as músicas. A perfeição esteve no Party Stage do Wacken.

Algum vacilo que cometi?

SIM. Jamais me perdoarei, mas a regra némero um do Wacken é, quer uma camisa oficial? Compre no 1º dia. Fique na fila TOSTANDO, mas compre essa desgraça. Depois fica cada vez mais difícil comprar qualquer produto oficial, afinal, são muitas pessoas comprando e isso também vale para o merchan oficial das bandas. Fiquei muito puto de não ter conseguido aquela porra de camisa oficial da tour atual do Trivium, PUTAQUEPARIUCARALHOQUERAIVADEMIMMESMO (desculpem a irritação). Enfim, então JÁ SABE. Quer camisa, lembrancinha, qualquer coisa? Corre atrás no 1º dia. O próprio Rammstein preparou um merchan DEDICADO para o festival com um caminhão somente com produtos da banda.

Quem é rei nunca perde a majestade. Merchandising oficial do Rammstein.
Outro vacilo? A BARRACA. Não se esqueça de comprar uma barraca com protetor. A minha barraca era grande, o colchão que comprei, confortável, mas porra, a umidade e a chuva entraram. Não foi grande coisa, mas foi algo que eu poderia ter evitado. Algumas marcas inclusive vendem barracas com proteção para sol e chuva ao mesmo tempo, basta pesquisar. Isso é algo importante, ainda mais se forem dias longos de chuva como foi em 2012, pelo que já me falaram. Este ano, por sorte foi apenas uma chuva grande, porem mesmo assim, breve, durante o show do Lamb Of God.

Preparado? Para ver os shows, sim. Para a chuva? Nem tanto.
Carregar o celular? Bom, existem pontos para carregar o celular. Na área vip o carregamento era bem rápido, porem na área comum, dizem que demora-se horas para ter uma bateria cheia novamente. Por isso, se você quer tirar fotos, e etcs, economize bateria e só abuse se tiver uma boa fonte de energia. Juice packs (aquelas capas/baterias especiais para iphone e outros celulares que alimentam até 3x mais do que o normal) e carregadores solares são sempre bem vindos.

Internet? Wi Fi? Olha, depende. Como fiquei na área vip consegui um wifi onde postava, me atualizava e também me comunicava com o povo. Foram disponibilizados hotspots por todo o evento, mas não soube muito bem como funcionavam. Pelo que vi, era só em áreas especificas e se pagava um preço “X” pelo uso. Uma boa dica é conseguir um chip 3G local para uso de internet, mas lembre-se, o Wacken é uma cidade de interior, então em alguns momentos o sinal 3G ficará fraco e isso pode se tornar um problema. Mas enfim, você tá no WACKEN, filhão. Usa essa porra pra postar umas fotos e depois, VA APROVEITAR os shows. Deixa o Whatsapp pra depois.

Área VIP, com WiFi e local para carregar o celular. Algumas das pequenas coisas consideradas "regalias" por todo o evento.


Vip, mas não fique mal acostumado. À noite, o camping te espera.

E se chover? É sempre bom ter uma capa de chuva, mas não porque você vai tomar chuva, mas porque tudo que tá no seu bolso, vai molhar né? Eu tomei chuva com vontade no show do Lamb Of God, lavei todos os capirotos/demônios/cramunhoes que estavam no meu corpo naquele dia, mas por sorte, um amigo meu estava com capa e abrigou meu celular e carteira em seus bolsos, ou seja, se não houvesse isso, tava fudido, ia ficar tudo molhado, quebrar, entrar em curto (pqp, quanto drama) e etcs. Então pense sempre muito bem se vale mesmo levar o celular para a área dos shows e se tiver uma câmera boa, tente comprar aqueles protetores para se usar debaixo d’água, parece besteira, mas faz toda diferença. Leve pelo menos uma calça e um tênis dedicados para a chuva e lama, porque fatalmente uma hora você passara pelo risco de se sujar e se molhar todo.

Nunca fui fã de tomar chuva, mas no show do lamb Of God, ninguém ta nem aí quando se ouve as primeiras notas de "Omerta".
E ai, vale a pena mesmo?

Sabe aquela história de “ninguém disse que ia ser fácil”? Pois é. O Wacken é uma “batalha” em alguns aspectos. Até na área VIP se passam alguns perrengues, pois é camping, céu aberto, sol, chuva, frio de matar em algumas noites, barraca, colchão de ar, enfim, só com essas palavras mágicas você já consegue imaginar o quanto ficará cansado não é mesmo? Mas eu diria que gostando ou não, todo headbanger precisa passar por isso pelo menos uma vez na vida. Não dá pra descrever em palavras (ainda que eu tenha usado muitas por aqui) a sensação que é estar no meio de tanta gente com as mesmas paixões, intenções, gritos de felicidade e cara tostada de sol igual a você e tudo com o mesmo motivo, A MÚSICA (e a cerveja, mas deixa quieto).

Ainda que esse espírito coletivo mova muitas pessoas, a questão é que cada um em seu intimo, vai ver o Wacken de uma forma diferente. Não adianta eu vir aqui, dar essas dicas todas, falar um monte se você não vai passar por isso um dia. Wacken é sonho, é algo que trás boas experiências, algumas difíceis, outras fáceis e outras libertadoras (experimentem tomar chuva em um dia de evento, vocês vão entender).
Preferi resumir neste texto o que eu gostaria de ouvir antes de ir pro evento. Não vou ficar aqui falando de banda X ou Y, até porque quem monta sua “grade” de favoritos é você mesmo e no Youtube há diversos shows registrados de streamings de qualidade.

Ou seja, show é show em tudo que é lugar, mas o Wacken? É único. Ficou curioso? Quebra o porquinho, compra um pra guardar os trocadinhos, junta dinheiro, enfim, faça os sacrifícios que puder, porque como disse no começo do post, se você é do headbanger que gosta de shows, vai sair de lá reclamando de sol, de chuva, de acampamento, com as costas doendo, alguns machucados se bobear, tênis e calça cheios de lama, mas assim que chegar ao Brasil, vai querer voltar, pelo menos mais um aninho, ou quem sabe dois, três.

Uma das regras do festival. Acenderam o boi? É, caiu a ficha, tô no Wacken!
E pra não perder o costume, como sempre se ouve durante o festival, em meio a tanto berro, brinde e gritos de nome de bandas, na dúvida, olhe pro céu e grite bem alto, WACKEN!

Fui e já estou com saudades. Quem sabe, ano que vem, Wacken?!

20 comentários:

  1. Adorei o post,adorei ler algumas curiosidades.

    Gostaria de saber como é a organização da viagem com a agência Mel Born? como são os guias? é mais vantagem levar a barraca aqui ou comprar lá? é seguro deixar coisas na barraca?

    Abraços *___*

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    1. Opa, então Andressa.
      A Melbourne é bem tranquila. Esse ano ficamos numa área VIP que também era uma especie de backstage e área de imprensa. Alguns musicos chegaram a ficar bem proximos da gente, mas sempre na correria, dando entrevistas e passando rápido. Dava até pra tirar umas fotos, trocar ideia, mas tinha sempre que ser algo breve.

      Sobre comprar barraca, eu levei daqui, barraca e colchao e consegui "compactar" tudo dentro da minha mala. Acabou que como paguei relativamente barato, deixei ambas lá depois que fui embora, ficou de presente pro Wacken hahaha...

      Sobre deixar as coisas na barraca, não sei ao certo, mas na area que fiquei era bem tranquilo, o guia ficava lá boa parte do tempo e fora isso, acabei esbarrando com o vocalista do Sodom e sua esposa em meio ao camping hahaha...então, acho que vale o preço extra pago. Fora isso a Merlbourne entra com credenciais, então não importa se está sold out, você ainda garante sua entrada no evento.

      Não sei de outras excursões, mas ouvi falar que a do Makila Crowley de Santa Catarina também é bem bacana e além de contar com uma cobertura bacana, rolam estadias em outros países no pacote mais completo.

      O lance é encontrar a melhor opção dentro do que você busca e cair dentro. Mas o lance é planejar, mesmo indo por conta propria ou excursão, é sempre importante cuidar de tudo o mais cedo possivel para aproveitar ao maximo e ser feliz.

      :)

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    2. É, Dressa
      Quem sabe ano que vem não é nossa vez por lá? Enchamos nosso porquinho, hehe
      Bozinho, valeu pelas dicas!

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    3. Puta merda em Pedrao só faltava vc falar mal de mim, kkkkk...... do guia vc tem que falar muito bem não se esqueça que esse Guia te levou em de suas melhores experiencias em Amsterdam, que alias vc só não comeu o bolinho pq não quis....kkkkk Abraços

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  2. Pedrinho eh o meu gajo marado, mlk deus!!!

    CERESER!!!

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  3. Pedrinho eh o meu Gajo Marado!!!

    MLK DEUS!!!

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  4. Olá,
    Eu tmb devo ir, estou muito curiosa e apreensiva, sou headbanger das antigas. tipo oldbanger, quero muito sentir a grandiosidade do evento e saber que nada se compara com os "showszinhos" do Brasil!
    Cris.

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  5. Olá,
    Se Deus quiser logo logo irei no Wacken, já estou tirando o passaporte. Nada se compara com os showszinhos daqui do Brasil, afinal o Wacken é o Wacken e já está no patamar de "Meca Headbanger" sem tirar nem por!
    Cris.

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    1. Olá, Cristina!
      Também estou planejando finalmente visitar a Meca Headbanger, hehehe
      Se não for em 2014, 2015 será!
      Aqui nos comentários o Pedro falou um pouquinho sobre as empresas que vendem pacotes para o Wacken, dê uma olhada.
      Obrigado pela visita e espero que tenha gostado da Cripta
      Saudações
      Trevas

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  6. Só indo mesmo para saber. Adorei o post, Pedro! Realmente deveriam existir mais "Wacken for Dummies". Pois muita gente vai para lá achando uma coisa e se assusta com a imensidão de coisas e se stressa com sol, chuva, calor e banho gelado. E adorei ver minha mão fazendo uma participação especial. Mais una vez: Parabéns.

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  7. Só indo mesmo para saber. Adorei o post, Pedro! Realmente deveriam existir mais "Wacken for Dummies". Pois muita gente vai para lá achando uma coisa e se assusta com a imensidão de coisas e se stressa com sol, chuva, calor e banho gelado. E adorei ver minha mão fazendo uma participação especial. Mais una vez: Parabéns.

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    1. Olá, Odete!
      Realmente o enfoque do Pedro foi bem um "Wacken For Dummies", hehe. Achei a ideia dele bem legal e já estou preparando um post (cortesia de outro convidado da Cripta) no mesmo estilo sobre outro grande festival, o Sweden Rock Fest. Stay Tuned, hehe
      Saudações
      Trevas

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  8. Aí, onde se caga em Wacken? Rola aqueles banheiros químicos perfumados? Comendo essas belezuras de sandubas, imagino a pressão... metal!!!!!!!!

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    1. Prezado Biscoithor
      Deve ser o próprio portal para as esferas mais baixas do inferno...mas isso sempre me deixou encucado, vou pedir pro pedro te responder, hehe
      Abracetas
      Trevas

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    2. André, sou suspeito pra falar, pois fiquei na área vip.

      Os banheiros não eram uma maravilha e também não chegavam a ser aceitaveis como os de shopping. Por outro lado estavam sempre "limpos" e "amigaveis" se formos levar em consideração as condições de um evento do tamanho do Wacken. Na área vip dava pra ir tranquilamente, era só ignorar a experiencia e pensar nos shows que você ia aproveitar durante o dia todo.

      Quando aos banheiros da área comum, estes eu já não posso dizer, mas imagino que as filas eram bem maiores e com certeza rolava muito mais sujeira.

      O importante é você mapear os horários do evento. Uma boa dica é aguardar um show grande que você não queira assistir, ou pelo menos não queira ver inteiro e aproveitar pra ir ao banheiro, pois as chances das filas estarem menores, com certeza é bem maior.

      De resto, Wacken não é moleza hahahaha, mas vale cada momento, pode apostar.

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  9. Haahha ótimas dicas intestinais! Pena que não rola mais show do GG Allin, senão era só lançar os toletes no palco e tá dominado. Valeu Pedro e Cripta, pilhei ainda mais pra um trip na meca do metal!!!!

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  10. Formou Trevildo! Vamos combinar uma tarde de uísque pra planejarmos essa jossa? Abraço!

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